Vísceras! Estômago. Esprema-o. Retire dele todo conceito antropológico. Descreva de uma forma crítica. Você tem um limite, seguindo a temporalidade para terminar tal feito. PARE! Hoje é dia de protesto. No dia de protesto não se come, não se lê, não assiste, não se fala em mais nada além do acontecido. Mas a nossa temporalidade é linear e nada sincrônica, porque se assim fosse entregaria minhas vísceras em um próximo encontro (ou desencontro) espiritual. Enquanto isso, fico e sigo sem estômago.
Um comentário:
Não entendi lhufas, mas tudo bem.
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